Hoje é o Dia da Consciência Negra. A data está linkada a um texto que, apesar de ser de 2003, continua atual. Depois de lê-la (se quiser, claro), sugiro um clique também aqui no ComCiência, que vai lhe redirecionar ao novo site dos caras. Muito bom.
Eu não sei como resolver o problema da desigualdade entre as pessoas, mas a questão da cor é sim um agravante sério no Brasil.
Mesmo que não saibamos distinguir negros e padros e brancos e índios e tudo o que há no meio destas raças todas, o tema merece discussão.
Eu não quero convencer ninguém a pensar como eu, até porque eu nem sei direito o que pensar a respeito da segregação nem sempre tão oculta em nossa sociedade. O que eu sei é que discriminar quem quer que seja deveria ser crime hediondo.
Avaliar caráter e atitude - desde que ambos não prejudiquem ninguém, nem mesmo seus donos - é outra história. E até para isso há limites.
Mas como oficilizaram a data de hoje para refletirmos sobre a negritude que a gente canta tanto no Brasil e discrimina tanto na ruas, que tal pensar sobre o assunto?
Segue o link da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. O link é do site oficial do governo, mas o post não é governista. É só uma sugestão para começarmos a pensar mais sobre o assunto e nos sentirmos um pouco mais informados até para discordar do que vem sendo feito.
Navio Negreiro, de Castro Alves, também é uma boa leitura.
Não se tratar de não discriminar negros. A questão é tentar não discriminar. Ninguém.
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